EM VEZ DE AUMENTO, POLICIAIS MILITARES RECEBEM REPRESSÕES E AMEAÇAS
Chega ao fim a greve da PM em Rondônia, na última segunda-feira (12/12/2011), após ameaças e prisões de policiais, comissão das esposas encerram movimento reivindicatório por melhorias salariais.Durante a manifestação das esposas, policiais militares sofreram pressão e ameaças do Governador através do secretário Marcelo Bessa e dos oficiais da corporação, como exemplo a prisão do presidente da ASSFAPOM, que foi acusado pelo executivo como líder da greve no Estado. Nos últimos dias do movimento, os Policiais foram obrigados a trabalharem com militares do Exército, com a finalidade única de intimidação ao servidor e de vigilância ao serviço de patrulhamento policial.
Os comandantes de batalhões e companhias de todo o Estado, foram obrigados a forçar os Policiais a voltarem para o serviço operacional, com a ameaça de serem presos caso se recusassem a cumprir a ordem. Dessa forma foi estabelecido parte do serviço, porém o descontentamento e a ameaça de um possível confronto entre PM e Exército era constante, pois foi percebido por todos a real finalidade da junção das forças.
Policiais foram presos na capital e líderes da comissão das esposas foram proibidas de aproximarem dos quartéis. Dessa forma covarde e truculenta, o Governador desestabilizou o movimento que chegou ao fim no dia 12/12/2011.
Há sim!!! As conquistas?
Os mesmos 12,6% estipulado pelo Governador e como é de costume, ao fim de movimentos como esse, sempre vem as represarias, a escala vai apertar, policiais serão transferidos, etc...
Fonte:realidadepolicialro.blogspot.com
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